O perdão é uma teste maravilhoso para saber-se se uma pessoa é realmente cristã ou não: se perdoa as ofensas, é cristã, se não perdoa, não o é.
Perdoar é uma coisa grandiosa.
O poeta disse:
“Seja grande, embora, o crime, O perdão sempre é sublime.”
O PAI NOSSO, ensinado por Jesus, aos seus discípulos, como modelo de oração, nos fala deste perdão. È a quinta petição das sete que a “oração dominical” contém:
“Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores”.
Mateus 6.12E, no término desta oração modelo, o SENHOR focalizou exclusivamente esta quinta petição citada:
“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará;
Se, porém, não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tão pouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” Mateus 6.14,15.
E se Jesus nos ensinou, com palavras, o perdão das ofensas que recebemos, sublimou este ensino, na cruz, quando pediu , ao Pai, perdão para os que o esbofetearam cuspiram, coroaram de espinhos e o crucificaram, dizendo:
“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Lucas 23.34.
Este perdão tão generoso foi o maior sermão que Jesus poderia ter pregado da cruz. Abalou profundamente o coração de um dos ladrões que, a seu lado, morriam condenados, pela justiça. E ele, arrependendo-se dos seus pecados, exclamou!
“Jesus, lembra-te de mim, quando vieres no teu reino.
Rev. Luiz Carlos dos Santos
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