Diariamente, o gigante Golias aterrorizava e provocava o já psicologicamente enfraquecido povo de Israel, que, de início, confiara em suas armas e sua capacidade para derrotar os filisteus. No entanto, esse exército inimigo era estrategista e ainda possuíam as melhores e mais eficazes armas da época. No acampamento de Israel havia medo e desânimo. Aparentemente não havia saída. Interessante que em meio aquele ambiente aterrador, o único que conseguiu vislumbrar a situação com clareza foi Davi. Justamente porque não confiou em suas próprias habilidades, mas no poder de Deus.
Essas lutas contra os filisteus são apenas um espelho das batalhas que eu e você também temos que travar neste mundo. Também para nós, muitas vezes a vida é um intenso campo de batalhas.
A cada instante, somos ameaçados pelos mais diferentes Golias, também com armas muito eficientes, com a intenção de nos amedrontar e destruir. Assim como ocorreu no texto que lemos, algo precisa ser feito em nossas batalhas também. Sabemos que a luta é iminente. Cruzar os braços significa dar poder ao agressor. E isto não é atitude condizente com o cristão. Importa, então, que eu e você usemos as armas certas. E estas nos são dadas pela Graça de Deus: a Palavra, a fé, a verdade e o amor. Parece paradoxal. Enfrentar o mal apenas com essas armas? Davi não confiou em suas habilidades, mas em Deus. Esta é também a nossa arma, porque a nossa força está no Senhor. De fato, nós somos fracos, mas Deus é poderoso. Ele pode e quer fazer muito mais que pensamos. Quanto mais Nele confiarmos, mais seremos fortalecidos. É exatamente por isso que o apóstolo Paulo, ao meditar sobre essa realidade, diz que é na pequenez do cristão diante das adversidades que se aperfeiçoa o poder de Jesus: “...porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo”. Pense nisso.
Presb. Lindomar GuimarãesEssas lutas contra os filisteus são apenas um espelho das batalhas que eu e você também temos que travar neste mundo. Também para nós, muitas vezes a vida é um intenso campo de batalhas.
A cada instante, somos ameaçados pelos mais diferentes Golias, também com armas muito eficientes, com a intenção de nos amedrontar e destruir. Assim como ocorreu no texto que lemos, algo precisa ser feito em nossas batalhas também. Sabemos que a luta é iminente. Cruzar os braços significa dar poder ao agressor. E isto não é atitude condizente com o cristão. Importa, então, que eu e você usemos as armas certas. E estas nos são dadas pela Graça de Deus: a Palavra, a fé, a verdade e o amor. Parece paradoxal. Enfrentar o mal apenas com essas armas? Davi não confiou em suas habilidades, mas em Deus. Esta é também a nossa arma, porque a nossa força está no Senhor. De fato, nós somos fracos, mas Deus é poderoso. Ele pode e quer fazer muito mais que pensamos. Quanto mais Nele confiarmos, mais seremos fortalecidos. É exatamente por isso que o apóstolo Paulo, ao meditar sobre essa realidade, diz que é na pequenez do cristão diante das adversidades que se aperfeiçoa o poder de Jesus: “...porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo”. Pense nisso.
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