Mateus 13:1-9,18-23
Quando o indivíduo adquire uma terra, ele deseja que ela seja fértil. Somando esta qualidade à boa semente ali semeada, há perspectiva de colher bons frutos. No texto em análise, Jesus compara as diversas reações das pessoas à proposta da Sua Palavra com vários tipos de terra onde a semente é lançada. Jesus diz que os bons ouvintes são semelhantes a uma “boa terra”. São esses que recebem a palavra com alegria e singeleza de coração e de imediato começa a se instalar neles o processo de frutificação pelo poder do Espírito Santo.
A conseqüência imediata disso é que, pelo fato de ser terra fértil, logo passam a produzir muitos frutos, uma vez que percebem que “a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tiago 2:17). Por isso, o indivíduo que recebe a semente do Evangelho de bom grado torna-se praticante da Palavra. Sim, porque essa semente carrega uma proposta.
Da mesma forma que uma semente de manga carrega em si mesma a proposta de tornar-se mangueira, a semente do Evangelho carrega também uma proposta. E essa proposta requer uma resposta. A resposta à Palavra vai ser sempre medida pela frutificação que ela produzir. Interessante que na Parábola do Semeador Jesus diz que os agentes que podem matar a Palavra no coração são principalmente três: Primeiro Ele diz que é o mundo espiritual: “Vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração...” (v.19), na seqüência, Ele afirma que o segundo é o mundo interior: “...em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza”(v.21). Por fim, Ele diz que o terceiro agente é o mundo exterior: “... os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera” (v.22).
De modo que a falta de frutos não se deve jamais à má qualidade da semente. Até porque o Semeador afirma que a Palavra, que na Parábola Jesus compara à semente, “... não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei” (Isaías 55:11) de modo que quando não há bons frutos, invariavelmente o problema está no solo infértil e estéril chamado incredulidade. É ali naquele chão duro que a semente, em sendo lançada, não tem a mínima chance de prosperar.
No entanto, a ênfase da parábola está na possibilidade dessa semente encontrar uma terra fértil. Boa terra é o coração disposto a ser agente de Deus nesses dias. Boa terra é o coração disposto a compartilhar a boa nova de perdão e reconciliação pela obra redentora de Jesus. Boa terra é o coração que entende a Graça como oportunidade de viver com gratidão e alegria pelo acolhimento. O convite de Jesus é para os que ouvem a Palavra e a compreendem. Pense nisso.
Lindomar Guimarães
Quando o indivíduo adquire uma terra, ele deseja que ela seja fértil. Somando esta qualidade à boa semente ali semeada, há perspectiva de colher bons frutos. No texto em análise, Jesus compara as diversas reações das pessoas à proposta da Sua Palavra com vários tipos de terra onde a semente é lançada. Jesus diz que os bons ouvintes são semelhantes a uma “boa terra”. São esses que recebem a palavra com alegria e singeleza de coração e de imediato começa a se instalar neles o processo de frutificação pelo poder do Espírito Santo.
A conseqüência imediata disso é que, pelo fato de ser terra fértil, logo passam a produzir muitos frutos, uma vez que percebem que “a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tiago 2:17). Por isso, o indivíduo que recebe a semente do Evangelho de bom grado torna-se praticante da Palavra. Sim, porque essa semente carrega uma proposta.
Da mesma forma que uma semente de manga carrega em si mesma a proposta de tornar-se mangueira, a semente do Evangelho carrega também uma proposta. E essa proposta requer uma resposta. A resposta à Palavra vai ser sempre medida pela frutificação que ela produzir. Interessante que na Parábola do Semeador Jesus diz que os agentes que podem matar a Palavra no coração são principalmente três: Primeiro Ele diz que é o mundo espiritual: “Vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração...” (v.19), na seqüência, Ele afirma que o segundo é o mundo interior: “...em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza”(v.21). Por fim, Ele diz que o terceiro agente é o mundo exterior: “... os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera” (v.22).
De modo que a falta de frutos não se deve jamais à má qualidade da semente. Até porque o Semeador afirma que a Palavra, que na Parábola Jesus compara à semente, “... não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei” (Isaías 55:11) de modo que quando não há bons frutos, invariavelmente o problema está no solo infértil e estéril chamado incredulidade. É ali naquele chão duro que a semente, em sendo lançada, não tem a mínima chance de prosperar.
No entanto, a ênfase da parábola está na possibilidade dessa semente encontrar uma terra fértil. Boa terra é o coração disposto a ser agente de Deus nesses dias. Boa terra é o coração disposto a compartilhar a boa nova de perdão e reconciliação pela obra redentora de Jesus. Boa terra é o coração que entende a Graça como oportunidade de viver com gratidão e alegria pelo acolhimento. O convite de Jesus é para os que ouvem a Palavra e a compreendem. Pense nisso.
Lindomar Guimarães
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