"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade. E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele, tranquilizaremos o nosso coração." (1 João 3:18, 19)
Uma das coisas mais extraordinárias em relação ao amor que Jesus coloca em nossos corações é que ele nunca se resume apenas a um discurso. A vida em Jesus só ganha de fato significado e profundidade quando nossa teologia vem acompanhada de ação. Por isso, Tiago recomenda: se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
Claro que as palavras são importantes. Pregar o evangelho, ou seja, pregar essa boa-nova de que Deus estava em Cristo se reconciliando com os homens, não é feito somente no púlpito, mas também nas arenas da vida. Ali é onde nossa teologia deve se traduzir em vida integral para todos alcançados por ela. É por isso que, nesse texto, o apóstolo João nos adverte sobre o uso de palavras que não passam de desculpas para evitar a ação. ou seja, falar sem ajudar. Falar apenas como desencargo de consciência.
Jesus vai ainda além e diz: Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros (João 13:33). O que Jesus está dizendo é que a nossa maior pregação ao mundo vai ser a nossa vida como comunidade do amor. É assim na Graça de Deus: nós não realizamos boas obras para sermos salvos. As obras devem ser feitas porque nós fomos salvos. Se recebemos misericórdia, devemos olhar nosso próximo com misericórdia; se recebemos perdão, devemos também exercer perdão; se recebemos acolhimento, devemos também acolher; se fomos alcançados pelo amor de Deus, devemos amar de fato e de verdade. Esse é o caminho da paz de Deus no coração.
Pense nisso.
Uma das coisas mais extraordinárias em relação ao amor que Jesus coloca em nossos corações é que ele nunca se resume apenas a um discurso. A vida em Jesus só ganha de fato significado e profundidade quando nossa teologia vem acompanhada de ação. Por isso, Tiago recomenda: se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
Claro que as palavras são importantes. Pregar o evangelho, ou seja, pregar essa boa-nova de que Deus estava em Cristo se reconciliando com os homens, não é feito somente no púlpito, mas também nas arenas da vida. Ali é onde nossa teologia deve se traduzir em vida integral para todos alcançados por ela. É por isso que, nesse texto, o apóstolo João nos adverte sobre o uso de palavras que não passam de desculpas para evitar a ação. ou seja, falar sem ajudar. Falar apenas como desencargo de consciência.
Jesus vai ainda além e diz: Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros (João 13:33). O que Jesus está dizendo é que a nossa maior pregação ao mundo vai ser a nossa vida como comunidade do amor. É assim na Graça de Deus: nós não realizamos boas obras para sermos salvos. As obras devem ser feitas porque nós fomos salvos. Se recebemos misericórdia, devemos olhar nosso próximo com misericórdia; se recebemos perdão, devemos também exercer perdão; se recebemos acolhimento, devemos também acolher; se fomos alcançados pelo amor de Deus, devemos amar de fato e de verdade. Esse é o caminho da paz de Deus no coração.
Pense nisso.
Lindomar Guimarães
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